Novembro
Novembro, Todos os Santos, comemora.
Depois, a homenagem a quem é morto.
República, lembrada bem à hora
Em que, corrupção, é desconforto.
Zumbi nos traz a negra consciência,
P’ra quem, direitos humanos, tem valência.
E segue a Bandeira, esquecida,
Em tudo que é símbolo, esmaecida.
O verde que é das matas fica rubro
No fogo que destrói, impiedoso,
Aquilo que nos deu, Deus, poderoso.
O ouro, do amarelo, eu descubro,
Que sai do bolso pobre que trabalha,
Só vai p’ra o do discurso que atrapalha!
Manoel Virgílio
Se quiser reproduzir este soneto, eu agradeço, mas não esqueça de citar a autoria.
Respeito aos Direitos Autorais!
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Olá meu querido amigo!
Um brinde ao mês de novembro, abençoado pelas águas que descem dos céus!
Grande beijo em seu coração e saudades…
Olá Manoel Virgilio…olha eu aqui no tua seara! É sempre um prazer vir aqui apreciar seus lindos sonetos!
Mas dessa vez venho pra lhe convidar pra conhecer meu outro Blog, e comentar o poema que postei por lá, em homenagem a nossa amiga Amale!
Ficaremos felizes com sua preciosa visita..
http://sementepreciosamelrilu16.spaces.live.com
Beijos no coração!
Lú…Flores e Poemas!
OLá Manoel, desculpe entrar em seu blog assim, mas eu achei muito lindas as suas poesias e gostaria de colocar esta de novembreo no meu blog, poi novembro é o meu mês de aniversário e assim posso traduzílo para o italiano poqrque meus contatos são da italia. Agradeço desde já esperando uma reposta tua.
bjs